Capital da Escócia, a cidade é um dos grandes destaques do país, perdendo em concentração populacional apenas para Glasgow, que está situada a apenas 83km de distância. Com quase 500 mil habitantes, o município também tem grande destaque no cenário do Reino Unido, despontando como a sétima maior cidade do Estado insular...

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  • População 495.36 mil

  • Hora local 18:55

  • 1 Libra esterlina R$ 7,25

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  • Almoço


    R$ 70,30 £ 9.70 a R$ 130,45 £ 18.00
  • Jantar


    R$ 91,32 £ 12.60 a R$ 173,93 £ 24.00

Guia Edimburgo

Capital da Escócia, a cidade é um dos grandes destaques do país, perdendo em concentração populacional apenas para Glasgow, que está situada a apenas 83km de distância. Com quase 500 mil habitantes, o município também tem grande destaque no cenário do Reino Unido, despontando como a sétima maior cidade do Estado insular soberano.

Situada à margem sul do Rio Forth, Edimburgo também é sede do parlamento escocês e possui uma economia bastante desenvolvida, especialmente nos setores de turismo, educação, meios financeiros e tecnologia. E por falar nisso, a Universidade de Edimburgo, uma das mais renomadas da Europa, detém a expertise de ter sido a pioneira em informática e gerenciamento de processos. A capital escocesa ainda tem uma das menores taxas de desemprego do Reino Unido – menos de 3% – além de continuar abrindo novas posições de trabalho.

Para os turistas, o principal atrativo local é o Castelo de Edimburgo. Lá o viajante poderá visitar o museu dos guardas Royal Scots, a pedra do destino (onde os monarcas eram coroados), as joias da coroa, além do belíssimo palácio em si. Situado no topo de uma colina e rodeado por rochas, o castelo também é conhecido por ter sido o local onde nasceu James Stuart, o rei que unificou a Escócia, Inglaterra e Irlanda. Esse é um ótimo passeio histórico, além de garantir belíssimas fotos!

Outro ponto alto da cidade é o Festival Internacional de Edimburgo. Realizado nas últimas três semanas de agosto desde o ano de 1947, o evento é considerado o maior festival do mundo e chega a reunir 1 milhão de pessoas na região. Nesse período, a capital escocesa está tomada pelo espírito das artes, com muita dança, música (especialmente clássica), shows e performances espalhadas pelos quatro cantos da cidade. No mesmo período acontece também o Fringe, outro festival que surgiu como concorrente ao Festival de Edimburgo, mas que hoje vive em perfeita harmonia com ele. Mais focado nas artes dramáticas, o Fringe é mais uma opção para o viajante que busca topar com o viés artístico durante suas peregrinações.

Já para aqueles que não conseguirão visitar a cidade no verão (especialmente durante o período dos festivais), ainda há outras oportunidades. A National Gallery, por exemplo, abriga de forma permanente obras de grandes artistas como Boticelli, Rafael, Monet e Rubens. Isso sem contar os muitos outros museus e galerias de arte que estão espalhados pelas ruas de Edimburgo.

Como chegar

Infelizmente não há voos diretos para quem sai do Brasil rumo à capital escocesa. Portanto, para ir de avião para lá o turista precisa fazer ao menos uma conexão no continente europeu. KLM (via Amsterdã), Air France (via Paris) e British Airways (via Londres) são algumas das possibilidades mais recorrentes. O voo com menor duração é o operado pela British devido à proximidade maior entre as capitais escocesa e inglesa. Outra possibilidade é pegar um voo direto entre as principais cidades brasileiras e Londres e, depois, comprar um bilhete aéreo low cost até o seu destino final.

Portanto se a sua escolha for viajar de avião, a chegada deverá acontecer pelo Aeroporto de Edimburgo (EDI), localizado a 9km do centro da cidade. Esse é o principal aeroporto da Escócia que surgiu com o objetivo de substituir o Aeródromo de Turnhouse, inaugurado em 1915 no mesmo local e que serviu como importante hub aéreo durante a Primeira e Segunda Guerra Mundial.

Para sair do aeroporto em direção ao centro, o turista pode usar táxis, ônibus, bondes, transfers ou ainda o Airlink. Caso opte pelo meio mais cômodo, ou seja, por um táxi, a corrida não sairá por menos de £25. Já se a sua ideia é economizar, as linhas de ônibus N35 e N22 conectam o aeroporto ao Ocean Terminal e custam entre £1 e £3. O Airlink é outra alternativa bem interessante. Operando exclusivamente entre o aeroporto e a estação de Waverley Bridge, o ônibus especial tem um bilhete que custa apenas £3,50 (ida) e £6 (ida e volta). O bonde também é uma opção viável, já que conecta o aeroporto à zona nova da cidade. Ele custa £5,5 (ida) e £8,5 (ida e volta). Já para grupos de viajantes, uma boa pedida são os transfers. É possível alugar um carro de 4 lugares por £35, enquanto o veículo de 8 lugares fica na casa dos £45.

Agora se você já está por perto, especialmente em Londres ou Glasglow, uma outra possibilidade é chegar à capital escocesa por meio de trens. Uma viagem desde Londres, por exemplo, dura em média 5 horas e são diversas as possibilidades de horários. Para não correr o risco de ficar sem passagem, compre com antecedência no site da National Rail, companhia que opera os transportes ferroviários no país. Ainda para quem está na Inglaterra ou Escócia, é possível fazer o trajeto também de ônibus. Apesar de mais barata, a viagem é demorada (são cerca de 9 horas entre Londres e Edimburgo). Para verificar as disponibilidades de assentos, acesse o site da National Express.

Vida noturna

Apesar de não ter uma noite que se compara à animação das principais cidades europeias, a capital escocesa tem um número grande de estabelecimentos capazes de não deixar na mão os viajantes mais agitados. Vale lembrar que a cidade tem muitos jovens e universitários e, por isso, o clima de festa não poderia faltar.

O mais tradicional da vida noturna da região são os bares e pubs, que ficam mais agitados durante os finais de semana, mas são uma opção viável para todo e qualquer dia. A concentração maior desses estabelecimentos acontece no centro histórico, entre a Grassmarket, a Candlemaker Row e a Victoria Street. Por lá os preços são mais acessíveis e o que impera é a música ao vivo. A bebida mais consumida nesses locais é a cerveja, mas o whisky, que é bastante tradicional na área, vem logo em seguida na lista de preferência.

A cidade também conta com uma modalidade diferenciada de opção noturna. Chamados de bares literários, esses lugares garantem tudo o que um bar tradicional pode oferecer, mas também permitem aos clientes lerem livros durante a sua permanência no local. Há, inclusive, uma espécie de pub crawl por esses locais. O mais famoso percurso é feito pelo Edinburgh Literary Pub Tour, que percorre os principais bares literários da cidade.

Agora para quem não dispensa uma noite regada a muita música, é bom saber que os ritmos que imperam por lá são o eletrônico e o pop. As principais boates da região estão localizadas na Cidade Nova, mais precisamente nas imediações da George Street, onde estão as casas mais badaladas. Vale dizer que a noite em Edimburgo acaba por volta das 3h da manhã, com exceção da época em que acontece o Festival Internacional de Edimburgo e o The Fringe, quando os estabelecimentos espicham o seu funcionamento até às 5h da manhã.