Para circular pela cidade, os turistas podem recorrer ao uso de trem, metrô, bonde elétrico e ônibus, nos quais o mesmo sistema de bilhete é aceito. Outro meio de transporte bastante utilizado são as bicicletas, que percorrem ao logo de 200 km de ciclovia além dos táxis, que não são muito baratos e ainda tem de lidar com o trânsito intenso dos horários de rush.
Com um forte apelo artístico, é comum encontrar músicos, arquitetos, cineastas e artistas plásticos pela cidade. São 16 museus, 40 galerias e sete escolas de arte espalhadas pelas ruas. Para conferir parte deste legado, não deixe de visitar o Deutsches Museum, um dos mais importantes acervos históricos de ciência e tecnologia do mundo; a Pinacoteca de München, que tem um imenso jardim; Lenbachhaus, focado em arte moderna; e Bayerisches Nationalmuseum, um dos maiores museus da Alemanha, repleto de antiguidades.
A cidade tem um dos maiores índices de qualidade de vida do mundo e para colaborar com este fator estão espalhados diversos parques e Biergartens, os famosos “jardins de cerveja” alemães, onde as pessoas tomam uma e outra tranquilamente em meio a áreas verdes enormes. O Augustiner Biergarten é o mais antigo de Munique, aberto em 1812, mas há várias outras opções como o Hirschgarden e o Viktualienmarkt Market.
Entre os edifícios históricos e emblemáticos, não deixe de conferir o Palácio Nymphenburg, o Palácio Schleißheim, o castelo Neuschwanstein, além das igrejas como Frauenkirche e Theatinerkirche, marcada pelo estilo barroco e construída entre 1663 e 1690.
Outra parada obrigatória é o Olympia Park, que sediou os jogos olímpicos de 1972 e além de sediar eventos esportivos, é espaço para shows. Em dias de calor, dá para mergulhar na piscina. A torre do local é uma atração a parte, de onde se observa os Alpes e uma paisagem de tirar o fôlego.
Na hora da fome, além de encontrar inúmeros restaurantes, também dá para passear no Viktualienmarkt , o “mercadão” local, onde se encontram frutas, verduras, legumes e vários outros ingredientes frescos, vendidos por fazendeiros. Para comprar roupas e outros itens pessoais, vale um pulo nos bairros Gärtnerplatzviertel e Maximilianstraße.
À noite, a pedida é uma volta pelo boêmio bairro de Schwaben, repleto de cervejarias, adegas e comidas típicas, com mesinhas na calçada.