Como não entram carros em Veneza, o jeito é se locomover via vaporetti, que são ônibus aquáticos, e táxis aquáticos. As famosas - e caras - gôndolas servem para um passeio e não exatamente para ir de um ponto a outro entre os canais. Andar de bicicleta na terra firme também é uma opção interessante para conhecer a cidade.
A paisagem de Veneza já é um atrativo, onde becos, praças, e pontes se encontram no entorno dos canais. A arquitetura bizantina faz jus a um lugar tão inspirador, como é o caso da bela Basílica de San Marco. Vale a pena subir até o topo para ter uma visão panorâmica do entorno.
Para conferir de perto mais uma parte do legado Bizantino, é interessante conferir as artes do gênero na Galleria dell’Academmia, que reúne também obras góticas do século 14 e desenhos de Leonardo da Vinci. A arquitetura gótica também marca presença Palazzo Ducale, um castelo onde salas e celas podem ser visitadas mediante agendamento.
Um dos grandes símbolos da cidade é a Torre dell’Orologio, sediada num prédio renascentista. Construída no século 15, ganhou fama por seu relógio que ilustra signos do zodíaco. A ponte Rialto também é cartão-postal e ponto principal dos táxis.
Para quem acha que Veneza é só tranquilidade, saiba que a vida noturna fica animada nas áreas de Erbaria e Campo Santa Margherita. A Piazza San Marco é movimentada e repleta de bares, mas não é o lugar mais indicado para curtir a noite.
É legal dar uma volta nas cidades vizinhas, Murano e Burano. A primeira se destaca pela produção de vidro, que tem lugar especial no Museo del Vetro. Já a segunda é conhecida pelo artesanato e por sua estrutura em si, repleta de casas coloridas que encantam os olhos.