Com ruas projetadas e ares de primeiro mundo, a cidade paranaense tem na sua vida cotidiana um dos principais atrativos para os viajantes. Caminhar pelas ruas e usufruir das inúmeras áreas verdes da cidade são, portanto, atividades que todos os turistas devem fazer assim que chegarem ao município. Para aqueles que já reservaram tempo considerável para esses “passeios do dia a dia”, a dica é partir para os pontos turísticos – alguns bem icônicos, inclusive.
Retratando a modernidade que a cidade inspira, a Catedral de Maringá – chamada também de Basílica Menor Nossa Senhora da Glória – desponta como a mais alta da América do Sul e 25º do mundo. Com 124 metros entre o chão e a cruz do topo, o monumento idealizado pelo arquiteto José Augusto Bellucci tem traços modernos e acomoda nada mais nada menos do que 3.500 pessoas. Outro atrativo do local é a sua escadaria com 466 degraus, permitindo uma visão privilegiada para quem se atrever a subi-la. Isso porque, ao final dela, há um mirante que garante um panorama bem impactante da urbe.
Os parques maringaenses também são atrativos que não podem ficar de fora do seu roteiro. O mais famoso deles é o Parque do Ingá, que foi inaugurado no ano de 1970. Com cerca de 50 hectares disponíveis para seus visitantes, o local conta ainda com lago artificial, pedalinho, caiaque, pista para caminhadas, etc. O complexo tem também um jardim japonês, a primeira Maria Fumaça da região e a Gruta Nossa Senhora Aparecida. A reserva florestal surge, portanto, como um alivio necessário aos moradores que querem contato mais direto com a natureza. É ainda por lá que fica o Museu Biológico do Parque do Ingá, que abriga um vasto acervo de fungos, vegetais, insetos, rochas, além de exemplares da fauna e flora locais.
Outro fator importante é que a urbe sofreu forte influência com a imigração japonesa. Como forma de saudar essa cultura milenar, o município disponibiliza também o Parque do Japão, localizado em uma área de preservação ambiental. O local conta ainda com ginásio esportivo, teatro, jardim imperial, sala de eventos e, também, com um lago de carpas, onde é possível alimentar os peixes com rações compradas por lá mesmo.
Já o Parque Alfredo Werner Nyffeler é uma das maiores áreas de lazer abertas à população maringaense. Disponibilizando churrasqueiras, campos de futebol, áreas de piquenique, pista de caminhada, playground e lago, o local também garante uma vista estonteante graças ao mirante presente dentro das suas dependências.
Agora para quem quer cair de boca na gastronomia local, a boa pedida é ir até o Mercadão de Maringá. Com mais de 100 boxes, sendo a sua maioria destinados a ingredientes e sabores culinários, o estabelecimento surge como boa opção para quem deseja comprar frutas, carnes, verduras e especiarias da melhor qualidade. Para aumentar sua imersão, aproveite para almoçar em um dos lugares disponíveis por lá.
Agora para quem gosta de museus, duas são as atrações mais imperdíveis. O Museu Dinâmico Interdisciplinar (MUDI) é considerado o maior do ramo das ciências no estado do Paraná. Criado em 1985 pela UEM (Universidade Estadual de Maringá), o local abriga exposições relacionadas a zoologia, paleontologia, física, insetário, plantas medicinais, matemática, etc. Já o Museu Unicesumar é composto pela Casa do Pioneiro, pelo Museu Interativo e pelo Espaço do Automóvel. O objetivo do local é conservar a história do município, assim como abordar a vida dos pioneiros que se estabeleceram na região.
Para quem conta com mais dias disponíveis, vale agendar uma visita à UEM e dar um pulinho na Vila Olímpica, cheia de construções relacionadas ao meio esportivo. As duas atrações ficam próximas, portanto, é possível fazer tudo de uma vez só.