A capital do Paraná tem muitos atrativos que vão além do mundialmente conhecido Jardim Botânico. Apesar do espaço realmente valer a visita, existem outros lugares bacanas para conhecer em Curitiba, uma das melhores cidades para se viver no Brasil.
Com alta qualidade de vida e destaque no sistema de transporte público, a cidade não poderia deixar de oferecer a Linha Turismo, ônibus que facilita o trajeto por alguns de seus maiores atrativos. Circulando a cada 30 minutos, percorre aproximadamente 44 km em cerca de 2 horas e meia.
Lugares bacanas para conhecer em Curitiba
Fazendo algumas curvas além da rota turística, dá para curtir passeios diferentes dentro da metrópole, que se revela bastante multicultural, unindo nações com a grande imigração de europeus e asiáticos. Conheça um pouquinho de cada um destes cantos, todos gratuitos, que tornam Curitiba tão especial:
1. Memorial Árabe
O pequeno notável memorial foi construído em homenagem a cultura do Oriente Médio. Em seu interior, um belo vitral fornece luz natural e num pedestal de mármore está a estátua do escritor Gibran Kalil Gibran. E não é a toa: o espaço funciona como biblioteca especializada e possui computadores com acesso à internet.
2. Monumento Ucraniano
Dentro do Parque Tingui, uma das principais atrações turísticas da cidade, está o Monumento Ucraniano. Este é um ponto diferente dentro de Curitiba e que representa uma outra cultura através da réplica da igreja ucraniana de São Miguel, na Serra do Tigre (município de Mallet), uma das mais antigas do país.
3. Ópera de Arame
Entre lagos, cascatas e um cenário coberto de vegetação está a Ópera de Arame, dentro do Parque das Pedreiras e do Espaço Cultural Paulo Leminski. Sua arquitetura é uma das mais emblemáticas da cidade e o espaço sedia apresentações para até 1.572 espectadores. Lindo de dia e de noite.
4. Parque Tanguá
Algumas pessoas ainda não conhecem o Parque Tanguá por inteiro. Preservando o curso do rio Barigui, abrange 450 mil metros quadrados e fica aberto durante 24 horas. Entre seus atrativos está um túnel de 45 metros de extensão entre duas pedreiras, um mirante, pista de cooper, ciclovia e o Jardim Poty Lazzarotto.
5. Bosque do Alemão
O bosque representa a cultura germânica dentro da capital paranaense com a construção do Oratório de Bach – réplica de uma igreja presbiteriana de estilo neogótico que existiu no bairro do Seminário, onde há uma sala de concertos e uma lanchonete com produtos típicos. Uma passarela leva os visitantes até o mirante na Torre dos Filósofos, a 15 metros de altura, e ainda liga a uma trilha que conta a história de “João e Maria” dos irmãos Grimm.
6. Solar do Rosário
O edifício histórico, que era residência da família Paula França nos anos de 1890, abriga um espaço particular de arte e cultura, incluindo galeria de arte, antiquário, jardim de esculturas, uma cafeteria e uma livraria. A programação inclui cursos, oficinas e eventos.
7. Praça de Bolso do Ciclista
Os ciclistas enfim encontraram um lugar para chamar de seu em Curitiba. Uma simpática praça recuperada na esquina da rua São Francisco com a rua Presidente Faria virou ponto de encontro da galera da bike, além de receber shows, manifestações artísticas e uma modesta feira livre orgânica. Fica em frente a Bicicletaria Cultural.
8. Rua 24 horas
Arcos e um grande relógio marcam a Rua 24 horas, que reúne 17 pontos comerciais que incluem choperia, casa de suco, café, revistaria, loja de cosméticos e etc. Além disso, sedia eventos culturais e também conta com um espaço de informações turísticas.
9. Casas da Leitura e Gibiteca (Solar do Barão)
As várias unidades da Casa da Leitura são um ótimo ponto para passar o tempo. Além de funcionar como acervo de livros e espaço cultural, promove atividades como rodas de leitura, leitura de histórias e exibição de filmes. Já a Gibiteca possui mais de 25 mil títulos de todos os gêneros de histórias em quadrinhos. O local também fornece cursos, oficinas de criação, exposições, palestras, lançamentos e encontros de RPG (Role Playing Game).
10. Bosque do Papa
Outro memorial na cidade está no Bosque do Papa, desta vez fazendo homenagem a imigração polonesa. Dentro do bosque nativo estão sete casas de tronco, construídas pelos poloneses, que formam um cenário romântico. Objetos tradicionais desta cultura também estão expostos, além de trilha ecológica, ciclovia, loja de artesanato e casa de chá.
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Olá, só para avisar que o nome correto é Bosque Alemão e não Bosque do Alemão.