Vistos por muita gente, os casarões a beira do canal de Amsterdã são aparentemente normais e apenas cenário para algumas fotos. Mas, pouca gente sabe que dentro deles estão alguns museus secretos com coleções incríveis. Quer saber quais são? Vem com a gente!
O Distrito dos Canais é cercado de casas elegantes e charmosas, sendo que oito delas abrigam os chamados Canal Museums. Dentro delas estão pequeno fragmentos de história, desde o século XVII, trazendo à tona a experiência de como viviam as famílias mais abastadas da cidade. Cada museu é focado em um assunto, passando não só por fatos e curiosidades dos canais, mas também por fotografia, religião e até malas e bolsas.
Um dos destaques é o Het Grachtenhuis (Museu dos Canais), que com recursos multimídia atravessa os 400 anos de história do canal Herengracht. O passeio interativo torna a visita mais interessante e dinâmica, fazendo com que todos entendam melhor a formação desta cidade tão fascinante. Vale a pena também ir até o belo jardim aos fundos.
Praticamente todas as casas têm jardins incríveis, mas vale a pena conferir os dias da semana e horários em que estão abertos. Todos os museus são pagos, custando entre 6 e 15 euro. Saiba um pouco mais sobre os demais museus a beira do canal:
Museu Van Loon é a casa preservada de Willem van Loon, que viveu ali no século 17. A coleção inclui mobiliário, peças de prata e porcelana.
Tassen é o maior museu de Malas e Bolsas do mundo, com mais de 5 mil itens em seu acervo. Também é um dos melhores museus dedicados a moda.
O Bijbels é um museu bíblico sediado num prédio monumental do Herengracht, que traz uma viagem através de centenas de anos de história.
O Huis Marseille é dedicado a fotografia, trazendo novas exposições a cada três meses. A casa com influências francesas permanece intacta após 300 anos de sua construção.
O museu Amstelkring – Our Lord in the Attic é uma pequena casa do século 17, com uma capela dentro dela, que é uma verdadeira viagem no tempo.
O Rembrandt House Museum é onde o artista Rembrandt viveu e pintou entre 1636 e 1658, incluindo não só seus itens pessoais, mas também suas pinturas.
E, for fim, o Willet-Holthuysen preserva o acervo riquíssimo que a família homônima deixou para trás em 1895, com mobiliário e coleções de arte intactas.
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Fotos: divulgação
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