Pegue suas economias e vá para a paradisíaca ilha de Nova Caledônia

Perdida no meio do oceano Pacífico Sul, a paradisíaca ilha de Nova Caledônia ainda é um destino pouco falado ou conhecido. Com paisagens de tirar o fôlego, o arquipélago descoberto pelo navegador escocês James Cook em meados do século 18 é composto por quatro destinos principais e outras ilhotas distantes.

A região pertence aos franceses, mas ainda preserva a cultura ancestral, que permeia as tradições e os festivais. As comunidades étnicas proporcionam uma bela mistura. O povo Kanak foram os primeiros habitantes que se instalaram há mais de 3 mil anos; depois vieram os europeus, conhecidos como Caldoches ou Z ‘oreilles’; as comunidades asiáticas (da Indonésia, Japão, Vietnã…) e povos de outras ilhas (Tahiti, Wallis e Futuna, Ilha da Reunião). Parte dessa história pode ser vista no Centro Cultural Tjibaou, desenhado pelo renomado arquiteto Renzo Piano na capital Nouméa.

Cerca de 60% das lagoas locais são consideradas Patrimônio Mundial da Unesco, incluindo a laguna neocaledônia, que é a maior do mundo. A ilha possui também a segunda maior barreira de coral do planeta, garantindo uma enorme biodiversidade marinha. Isso ajuda a garantir a manutenção de espécies endêmicas, ou seja, que só são encontradas por lá, em 76% de sua fauna e flora. Aproveite para conhecer ou provar os camarões azuis.

Outra vantagem da Nova Caledônia é o clima, com temperatura média anual de 25 °C, ideal para curtir seus atrativos. Entre as praias mais famosas estão Lifou, Ouvéa e a Ilha dos Pinos, com visual cênico, incluindo um mar bem azul e cristalino. Nas baías Oro, Kanumera e Upi está a Ilha dos Pinheiros, conhecida como “a ilha mais próxima do paraíso“. Além de tudo isso, cachoeiras, montanhas, rios, reservas naturais e estradas incríveis te esperam!

Como chegar: há numerosos voos via Europa, Ásia, Estados Unidos, Austrália ou Nova Zelândia. Essa é uma viagem que exige um bocado de tempo disponível, caso você inicie o trajeto no Brasil.