O mundo está cheio de surpresas e atrações malucas que a gente mal ouve falar. Uma delas é o Electric Ladyland, museu em Amsterdã com foco em rochas psicodélicas, que mudam de cor e são fluorescentes. Com nome inspirado no estúdio de gravação do cantor Jimi Hendrix, é um lugar curioso para se visitar.
Ocupando o andar de baixo da galeria de Nick Padalino, criador destas peças diferentonas, este é o primeiro museu de arte fluorescente no mundo. O norte americano está inserido na arte desde 1998 e demorou sete anos para criar o acervo de rochas e minerais coloridos a serem expostos. A ideia é criar um ambiente semelhante às montanhas e cavernas que reluzem no escuro.
Dentro da geologia, somente 15% dos minerais são capazes de reproduzir tal brilho. Segundo o artista, as cores são ativadas e variam de acordo com a iluminação. A primeira rocha foi coletada no Himalaia, a 4.350 metros do chão e de lá Paladino saiu com 14 quilos de minerais. Atualmente o museu exibe não só o que foi encontrado na natureza, mas também esculturas e telas feitas com os mesmos materiais. A entrada custa € 5 por pessoa.
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Fotos: divulgação