As cidades mineiras são donas de um charme sem igual e o mesmo acontece com a pitoresca São Tomé das Letras. A região, cercada de encantos naturais, carrega consigo alguns mistérios e exoterismo que servem de combustível para atrair turistas e alimentar o imaginário popular. Vem conferir com a gente, o que fazer em São Tomé das Letras.

São Tomé das Letras

Foto: Wikipedia

Além de atrair OVNIs e extraterrestres, um dos pontos mais curiosos do destino é a ladeira do Amendoim, que motivou pesquisas devido sua capacidade de fazer os carros a subirem sozinhos, sem esforço humano. Rodeada de aventuras, é preciso encarar trilhas e passagens estreitas para se conhecer o melhor desta cidade pitoresca, cheia de casinhas de pedra e pontos altos, de onde se tem um verdadeiro presente dos céus.

A Gruta do Carimbado é uma das mais famosas e acredita-se que tenha ligação com a cidade inca Machu Picchu, no Peru. Outras grutas a serem visitadas pra um visual incrível é a Gruta de São Thomé e a Gruta de Sobradinho, com pequenos lagos ao longo de seus 100 metros de extensão.

Foto: Wikipedia

Entre as cachoeiras, a Cachoeira Véu da Noiva tem mais de 20 metros de queda, sendo ponto para a prática de tirolesa e rapel. A Cachoeira da Lua fica a 6 km da cidade e vale a visita, enquanto a Cachoeira Antares está a 16 km de distância, mas é considerada uma das mais bonitas da região. Há ainda a Cachoeira Paraíso, a Cachoeira Panelinha, a cristalina Shangri-Lá e a Cachoeira do Vale das Borboletas, onde há uma gruta, piscina natural e flores.

Dentro do Parque Municipal Antônio Rosa está a Casa da Pirâmide, uma construção rodeada de estrelas durante a noite, vistas a olho nu. Por lá ainda se encontra a Pedra da Bruxa, uma formação rochosa que se parece com a silhueta de uma bruxa, de onde se tem uma das vistas mais legais dos entornos.

Foto: Wikipedia

Se estiver com crianças, vale uma ida ao Ecotrix Parque Escola, que atualmente está sendo reconstruída após um terrível incêndio. Não se esqueça de caminhar ainda pelo conjunto e centro histórico da cidade, tombados pelo IEPHA em 1985 e 1996.

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