Poucas coisas no mundo conseguem expandir tanto o pensamento quanto os livros. Eis que surge mais um belo incentivo para começar a ler: depois de 10 anos inativos, a Biblioteca Nacional da França reabre suas portas para o público em Paris. Com obras valiosas sob seu comando, é parada obrigatória para quem vai à cidade.

Com um acervo de 556 anos, o local passou por uma grande renovação na última década, visando melhorias e adaptações de acordo com as demandas dos dias atuais. As mudanças ficaram sob o comando dos arquitetos Bruno Gaudin e Virginie Brégal, com auxílio de Jean François Lagneau, arquiteto-chefe do Conselho internacional de Monumento Históricos.

Assim foi elaborado todo um estudo que contemplasse a história do espaço e as evoluções do século 21, dividindo então a reforma em duas fases, o que permitiu que a biblioteca fosse parcialmente aberta, já que as obras só terminam mesmo em 2020. Elevadores, escadas e passarelas de vidro na área externa ajudam a organizar o fluxo de visitantes, enquanto metais das décadas de 1930 e 1950 foram recuperados da estrutura original.

Dentro do edifício se destaca a icônica sala de leitura “Labrouste”, obra prima do arquiteto Henri Labrouste, considerada Patrimônio Histórico da França. Há ainda um escritório de artes cênicas e a biblioteca nacional de artes dentro das instalações. Ao todo, o complexo reúne 14 milhões de livros e revistas, moedas, manuscritos, partituras, gravuras, mapas, fotografias e coleções de medalhas e antiguidades.

 

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Post por Brunella Nunes 
Fotos: divulgação

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