• Café da manhã

    ARS2500.00 ARS4500.00 ARS6900.00
    R$ 14,67 R$ 26,40 R$ 40,48
    Baixo custo Econômico Conforto
  • Almoço

    ARS3400.00 ARS6300.00 ARS10000.00
    R$ 19,95 R$ 36,96 R$ 58,67
    Baixo custo Econômico Conforto
  • Jantar

    ARS5000.00 ARS9400.00 ARS14200.00
    R$ 29,33 R$ 55,15 R$ 83,31
    Baixo custo Econômico Conforto

Guia Alimentação em Bariloche

Entre as comidas mais tradicionais da região de Bariloche, estão o Cordeiro Patagônico e a Truta, produzida nos lagos andinos. Um dos melhores cordeiros da cidade é preparado no El Patacón, e a truta com alcaparras pode ser apreciada no restaurante Família Weiss.

Além desses, como em toda a argentina, as carnes assadas em Parillas, churrasqueira típica, também são fortes, sendo o carro chefe de vários restaurantes no centro da Cidade. Um dos mais tradicionais é o Boliche de Alberto, com mais de uma filial no centro. Você pede separadamente os cortes de carne e os acompanhamentos. Há opções de Parillas mixtas. As mais tradicionais incluem miúdos de boi, com pedaços como rins e testículos. Também é possível encontrar vários restaurantes especializados em massas.

Algo que se nota imediatamente ao chegar em Bariloche é a grande presença das fábricas de chocolate. São várias, cada uma com muitas lojas espalhadas pelo centro. Às vezes várias no mesmo quarteirão. A Havanna, famosa fábrica de alfajores também tem uma fábrica lá, onde funciona um museu com visita guiada. Algumas lojas possuem visita guiada com degustação de chocolate artesanal ao final.

Destaque para a fábrica Rapa Nui, e o seu chocolate Fra Nui. É um chocolate gelado, feito com uma framboesa coberta com uma camada de chocolate branco e outra de chocolate ao leite. Como a framboesa é levemente amarga, e as camadas de cobertura são bem finas, é um chocolate leve, com sabores contrastantes e nada enjoativo. Ao contrário, é difícil parar de comer.

Aos domingos e quartas-feiras na Colônia Suiça é servido o Curanto. É um prato típico da patagônia em que se cozinham carnes e legumes em um forno feito em um grande buraco no chão, coberto com tecidos, plantas e terra. De origem indígena, provavelmente esta técnica foi desenvolvida pelos Mapuches pela dificuldade de cozinhar alimentos em uma região fria, onde nem sempre é fácil conseguir lenha, e onde há neve e muito vento. Embaixo da terra o calor é conservado e a comida pode ser cozida.

Na atualidade a comida é envolvida em papel aluminio para ser protegida e conservar o suco durante o cozimento. Chegando cedo dá para acompanhar a montagem do forno, e aproveitar o tempo antes de ficar pronto para dar uma volta pela Vila. No horário marcado eles abrem o forno e fazem uma breve explicação para os turistas sobre o processo. A comida fica com um sabor bem único e a carne de cordeiro é a mais esperada. Entre os vegetais estão cenouras, batatas e a maça, que também fica bem gostosa. Todos se sentam em longas mesas e a comida é trazida como se fosse um rodízio. Enquanto todos comem há uma apresentação musical tradicional.